Hora de Momentos

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A que tinha a bunda virgem



Esse conto foi feito no inicio do ano passado por um amigo o Autor XYZ
Pode ser lido no site dele http://desejosrealizados.wordpress.com/
Resolvi posta-lo no 1 dia do ano por ser um conto muito gostoso e excitante
Ele fez pra mim
Feliz 2010 pra todos e mais uma vez convido todos a mandarem seus contos


I

- AIIII!

Esse tipo de grito é inequívoco. Parei com os movimentos e ela ficou arfando, com o rosto voltado para o colchão. De costas, era uma magnífica visão: um corpo jovem e cheio, com belas pernas e uma bunda arredondada e firme. Acariciei suas costas. Ela se encolheu e abracei-a por trás.

- Não dá. Dói demais.

- Pensei que você queria…

- Ta, eu falei, mas agora não sei. Eu quero, mas assim não, amorzinho.

Senti o perfume suave da sua nuca e beijei-a.

- Ah, então vamos deixar pra lá.

Mexi-me e acomodei o pau duro, protegido pela camisinha, no rego da bunda enquanto fazia carícias nos seios. Ela já tinha gozado, estava relaxada e rebolou devagar.

- Você não gozou ainda…

Estendi a mão e acariciei sua buceta. Estava mais seca. Talvez o susto. Continuei roçando a bunda e a buceta com o pau, sentindo os pentelhos, até que ela ficou úmida novamente. Meti por trás, devagar e progressivamente com estocadas fortes, fazendo a bunda vibrar. Ela gostava de força e pedia mais. Foi uma bela gozada.

Bom, eu teria outras oportunidades.

II

- Ai que delícia, mete, mete!

Ela estava de quatro, a bunda empinada e o corpo arqueado. Estávamos transando há algum tempo e ela estava completamente molhada e suada, com um odor delicioso entre as coxas. Coloquei então o dedo no cuzinho e pressionei. Ela contraiu-se e ergueu a cabeça, movendo a mão para trás para retirar o dedo.

- Calma, querida, é só um dedinho.

Ela relaxou, mas não introduzi o dedo, apenas acariciando. Diminuímos o ritmo e ela ficou concentrada, mexendo a bunda, enquanto aos poucos a ponta do dedo ia entrando. Afinal, tirei e dei um tapa forte na sua bunda.

- Ui!

- Gostosa!

Tirei o pau e deitei de costas. Ainda de quatro, ela ficou de costas para mim e introduziu o pau na buceta, movendo-se para frente e para trás. Sentou toda, jogando a cabeça para trás e gemendo.

- Ai amor, to sentindo ele lá dentro.

Acariciei suas costas enquanto ela fazia movimentos circulares, quase tirando o pau e depois afundando a buceta. Depois estendi a mão para apanhar o lubrificante na mesinha de cabeceira. Pressionei suas costas para frente e ela se abaixou, ainda concentrada na foda. Quando abaixada, a bunda era uma visão irresistível. Dei várias palmadas e ela pedia mais. Quando lambuzei o cuzinho com o lubrificante, ela não protestou. Enquanto ela fodia, fui metendo o dedo devagar.

- Ai, espera.

Não esperei. Fui introduzindo o dedo e, aos poucos, ela retomou os movimentos circulares, fazendo o pau entrar e quase sair da buceta. Com a mão livre, segurava-a pela cintura. O pau resvalou para fora e bateu nas coxas.

- Porra!

- Doeu, amor?

- Um pouquinho, continua.

Com meu dedo todo enfiado no cu, ela fez movimentos mais e mais frenéticos, até gozar sentada no pau, tremendo e gemendo alto.

III

Entramos no apartamento e a encostei na parede, beijando-a e pressionando seu corpo. Nos separamos e ficamos nos olhando. Ela riu, segurou meu rosto e me beijou novamente. Tínhamos bebido bastante. Ergui seus braços com uma das mãos e comecei a beijar seu pescoço e os seios pequenos e atrevidos, por cima do vestido. Com a outra mão, ergui o vestido e acariciei as coxas e senti os pentelhos através da calcinha. Afinal, peguei-a no colo e levei-a para o quarto.

- Que bom, amorzinho… Aniversário de namoro adiantado?

- Não, amanhã tem mais.

Ela se ajoelhou próximo à cama e abriu o zíper, abocanhando o pau meio endurecido. Tinha uma boca rápida e nervosa, que gostava da cabecinha enquanto punhetava com a mão. Deixei que ela brincasse à vontade. Ela se ergueu e fez menção de tirar o vestido, mas não deixei. Ao invés disso, fiz com que colocasse as mãos na cama, ergui o vestido e afastei a calcinha, enfiando os dedos na buceta. Com a outra mão enfiada por baixo do vestido, apertei com força os seios, um após o outro.

- Isso, assim, amor.

Deslizei o pau na bunda e o esfreguei de leve na buceta, enquanto ela virava a cabeça para olhar. Meti sem muita cerimônia.

- Ai amor! Devagar!

Passei a meter devagar, até porque ainda não tinha colocado a camisinha e não queria gozar de repente. Afinal, tirei o pau e ela deitou de costas na cama, olhando-me dengosa. Bem à sua vista, peguei o lubrificante.

- Hoje não, meu gato.

- É só o dedinho. Você não gosta?

Ela fechou os olhos. Tirei a roupa, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta. Com uma das mãos, enfiei dois dedos nela e, com a outra, lambuzei o cuzinho de lubrificante. Enquanto ela gemia por conta da chupada, fui metendo o dedo sem resistência. Explorei a buceta e o cuzinho com os dedos.

- Ai, ui, tá gostoso, amor!

Depois de algum tempo, enfiei o polegar. Ela começou a subir a descer a bunda.

- Mete agora esse caralho, mete…

A buceta, empapada e cada vez mais sedosa, contraiu-se toda e ela gozou. Ao invés de meter, mudei de posição, fazendo um 69. Ela segurou o pau e começou a chupar. Voltei a meter os dedos na buceta e no cuzinho. Ela começou a se contorcer, largando o pau e abocanhando novamente. Continuei chupando e manipulando com os dedos, sentindo o tesão dela escorrer para o lençol, até que ela gozou novamente, retesando e comprimindo as coxas com força. Continuei chupando e gozei na sua boca, fazendo com ela engasgasse.

IV

Jantar de aniversário de namoro e show. Entramos em casa já de madrugada. Ela bocejava. Depois de um banho rápido, deitamos na cama, na posição de conchinha. Ela começou a ressonar e o meu pau a endurecer contra sua bunda. Comecei a acariciar a buceta enquanto beijava sua nuca e mordia de leve seus ombros. Ela suspirou e se espreguiçou. Afinal, virou-se e trocamos um longo beijo. Continuei passando o pau pelo rego da bunda. De novo usei o lubrificante. Mas ela não deixou que eu usasse o dedo. Ainda de lado, segurou o pau e o posicionou na entrada do cu.

Forcei de leve, ela se contraiu. Tentei novamente.

- Devagar…

Fiz novas tentativas. Aos poucos, fui deitando por cima dela, enquanto ela mantinha a mão controlando a entrada do pau. Ela gemia e soprava enquanto a cabeça ia alargando o cuzinho, até que com um solavanco mais forte ela gemeu mais alto.

- Ai amor, entrou.

Cautelosa, ela foi retirando a mão enquanto o pau penetrava na sua bunda.

- Ui, ui vai devagar amor!

Mudei de posição e ela relaxou. Senti a curva da bunda. Aproximei a boca do seu ouvido:

- Você tá com um pau enterrado na bunda, gostosa.

- Ai amor, adoro esse caralho…

Fodi lentamente enquanto ela gemia. Afinal, com o tesão ao máximo, coloquei-a de quatro. Ela empinou a bunda. As palmadas estalaram. Ela gemeu mais alto e deu gritinhos. Puxei seus cabelos. A bunda tremia quando o pau ia sendo socado com força, até que gozei de repente,num jato de porra que deixou sua bunda melada. Ela me segurou para que o pau não saísse, enquanto contraía as coxas no seu próprio orgasmo. Deitei-a de costas e a fiz gozar de novo com a língua. Depois, relaxada e sonolenta, ela se aconchegou a mim.

- Bem que eu li em algum lugar que dói mas é bom…

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